Agência UFC

Saúde

Saúde Pública: por que é tão difícil combater o Aedes aegypti?

Entenda as dificuldades de combater o mosquito causador da dengue, chikungunya e outras doenças

O Aedes aegypti transformou-se em um grande vilão para a saúde pública, uma vez que além da dengue, também é capaz de transmitir outras doenças, como febre amarela, zika e chikungunya. Esse mosquito originário da África consegue se adaptar bem em ambientes urbanos e em regiões tropicais e subtropicais. Possui menos de um centímetro de comprimento, cor preta, manchas brancas nas pernas e apresenta hábitos diurnos. A fêmea desse animal precisa beber sangue humano para concluir o amadurecimento das cascas dos ovos, que, após a postura, conseguem resistir por um ano em estado de latência até serem preenchidos por água limpa e parada e eclodirem para originar as larvas.

O infectologista Ivo Castelo Branco, coordenador do Núcleo de Medicina Tropical da UFC, explica por que é tão difícil combater esse mosquito e defende a responsabilidade compartilhada dos governantes e da população para ajudar na prevenção das doenças causadas por esse vetor.

Ouça a seguir o quadro Agora Você Sabe, da Rádio Universitária FM 107,9 MHz.

Agência UFC 8 de maio de 2017

Assuntos relacionados

Silhueta de uma grávida, aparecendo do tronco à pelve, em fundo amarelado (Foto: Divulgação) Como o uso de drogas na gravidez afeta comportamento e postura de recém-nascidos

Pesquisa com 43 bebês filhos de dependentes químicas mostra que grande parte dos recém-nascidos apresenta postura patológica, irritabilidade extrema e dificuldade de dormir

Imagem de alga de coloração amarela, uma das fontes de extração das lectinas (Foto: Ribamar Neto/UFC) O que o mar tem a ver com diabetes e câncer?

Proteínas denominadas lectinas são extraídas de organismos marinhos e estudadas por pesquisadores da UFC

Pesquisadora na bancada segurando uma pipeta Biodiversidade brasileira pode gerar novo tratamento anticâncer

Pesquisadores da UFC se unem a instituições internacionais para estudar potencial farmacocinético de moléculas extraídas de planta e fungo